sábado, 15 de setembro de 2007

Love of My life - (Queen)

Love of my life you've hurt me
You've broken my heart and now you leave me
Love of my life can't you see
Bring it back bring it back
Don't take it away from me
Because you don't know
What it means to me

Love of my life don't leave me
You've taken my love you now desert me
Love of my life can't you see
Bring it back bring it back
Don't take it away from me
Because you don't know
What it means to me

You will remember
When this is blown over
And everything's all by the way
When I grow olderI will be there at your side to remind you
How I still love you I still love you
Back hurry back
Please bring it back home to me
Because you don't know
What it means to me

Love of my life
Love of my life

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Ódio


Para ti, mulher, que destruíste a minha vida...

Se tu soubesses o quanto te odeio,
A raiva que emana de mim, todos os dias...
Talvez não te erguesses, todas as manhãs,
com esse sorriso de quem conquista o mundo.

Se tu soubesses a inveja que eu tenho de ti,
da tua felicidade, da sua tranquilidade
e da tua ignorância...

Que bom que é nada sabermos,
tudo ignorarmos.
Com ignorância podemos fingir,
fingir que somos sãos,
que não magoamos ninguém e
actuamos com bondade e sabedoria.

Se tu soubesses...
talvez reflectisses, talves parasses...
e quem sabe, te questionasses.....
e te re-inventasses.

Mas, não sabes....e eu irritada,
desabafo nesta tela vazia
que encho com o mais vil dos sentimentos,

O ódio.







quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Hoje....



Que dia o de hoje!!!
Foi um desastre.
Desde de manhã que não sei o que pensar, o que fazer e....quanto mais penso menos sei.
Bom e se não sei o que pensar quanto mais o que escrever. Assim vou vomitar para aqui algumas palavras vagas, frases soltas que se me apresentem ao pensamento sem sequer as editar.
Desculpem a incoerência mas há dias assim....
Queria falar contigo mas, dizer-te o quê?
Queria ir ter contigo mas, quem encontraria?
Queria ter coragem para fazer algo mas, o quê?
Sinto-me perdida nos meus pensamentos vãos
perdida nas memórias, nas saudades....
em tudo o que passou
e agora?
o que vem...
Sabes, nem sequer me importa
e fico abalada com essa sensação
Prefiria sentir raiva, ódio ou qualquer outro sentimento
mas, desinteresse.....isso não.
Mas é o que sinto
sinto que preciso dessa infelicidade de não te ter, de não de ver
ou será que precisas tu?
não sei.....

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Para ti

Só para ti....
Não interpretes esta mensagem como um ataque ou como queixume, é apenas um cachimbo de paz, um ponto final numa situação que é tão desagradável para ti, como para mim.
Gostaria de poder dizer-te todas estas coisas olhos nos olhos mas, certamente, ficaria sempre algo por dizer.
Assim, sempre posso "monologar", apesar de, em cada frase que escrevo pensar sempre no que pensarás ou responderás. No entanto, espero que leias cada palavra com sabedoria, pois não contêm segundas intenções ou significados dúbios, cada uma quer dizer somente o que diz e nada mais.
Poderia começar esta conversa contando as expectativas de quando te conheci, das ilusões e desiluções e blá...blá...blá, mas já seria conversa chata e repassada, por isso vou apenas falar-te daquilo que sinto e penso, egoistamente.´
Parece-me que temos perspectivas e expectativas diferentes relativamente ao casamento, enquanto para mim tal união deve ser a fusão de dois seres, sem truques e carapaças, em que um é o porto seguro do outro não havendo nada a temer e como tal sem fraude. Tu procuras um casamento comum, onde a mulhar tem o papel preponderante, a grande-mãe, aquela que tráz paz e não te chateia com as futilidades dela e, para além disso, esteja sempre disponível para dizer sim aos teus caprichos. Chego a esta conclusão, que não é de agora como aliás já tive oportunidade de te dizer, de forma racional, colocando as emoções de lado. Lamentavelmente esta não foi a minha primeira impressão mas, consigo conviver com isso porque gosto de ti, gosto de te fazer feliz e principalmente não quero terminar com o nosso casamento.
Assim, e para terminar com esta coisa que tinha bons propósitos mas agora me parece ridícula, quero apenas dizer-te que não vou mais aborrecer-te com os meus segredos, com as minhas "coisas". Fechar-me-ei no meu mundo sem mágoas ou ressentimentos e só te peço que quando me vires "ausente" não me perguntes o que tenho pois estarei, com certeza, a sonhar.
Beijo



quarta-feira, 11 de julho de 2007

Voltou a melancolia

Hoje, sinto que a tristeza me invade, devagarinho....
Voltei a pensar em ti e nela, ou melhor nos dois juntos...
em tudo o que se passou....
nos momentos de dor, de solidão....
Queria tanto esquecer esses momentos, esses dias...
ja lá vai tanto tempo, perfaz dois anos em Agosto e eu recordo como se fosse ontem.
Recordo as noites que passei só, quando tu ias ter com ela. Mas, recordo essencialmente todas as palavras e frases que me disseste. As vezes que, dissimuladamente me comparaste com ela, não te apercebeste do mal que me fazias.
Hoje, ainda recordo dessas palavras e, curiosamente, dou por mim a comparar-me com quem mal conheço.
Não percebes que a novidade é sempre melhor, mais aliciante???
De qualquer forma não deveria continuar a massacrar-me com estes sentimentos, mas ainda não inventaram uma pílula de esquecicmento.
Se conseguisse esquecer seríamos felizes. voltaste para casa, diferente, mas muito melhor...Porque não me contento, porque hei-de querer mais...O que me falta???
Talvez aquele pedaço de orgulho que me roubaram...os dois...
apetecia-me que fosses ter com ela outra vez e te desiludisses....Talvez assim, eu acreditasse que estavas comigo por vontade....
Que raio de orgulho....que raio de memória..

domingo, 24 de junho de 2007

O nosso amor

Agora que o silêncio é um mar sem ondas,
E que nele posso navegar sem rumo,
Não respondas
Às urgentes perguntas
Que te fiz.
Deixa-me ser feliz
Assim,
Já tão longe de ti como de mim.
Perde-se a vida a desejá-la tanto.
Só soubemos sofrer, enquanto
O nosso amor
Durou.
Mas o tempo passou,
Há calmaria...
Não perturbes a paz que me foi dada.
Ouvir de novo a tua voz seria
Matar a sede com água salgada.
(Miguel Torga)

sábado, 16 de junho de 2007