quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Hoje....



Que dia o de hoje!!!
Foi um desastre.
Desde de manhã que não sei o que pensar, o que fazer e....quanto mais penso menos sei.
Bom e se não sei o que pensar quanto mais o que escrever. Assim vou vomitar para aqui algumas palavras vagas, frases soltas que se me apresentem ao pensamento sem sequer as editar.
Desculpem a incoerência mas há dias assim....
Queria falar contigo mas, dizer-te o quê?
Queria ir ter contigo mas, quem encontraria?
Queria ter coragem para fazer algo mas, o quê?
Sinto-me perdida nos meus pensamentos vãos
perdida nas memórias, nas saudades....
em tudo o que passou
e agora?
o que vem...
Sabes, nem sequer me importa
e fico abalada com essa sensação
Prefiria sentir raiva, ódio ou qualquer outro sentimento
mas, desinteresse.....isso não.
Mas é o que sinto
sinto que preciso dessa infelicidade de não te ter, de não de ver
ou será que precisas tu?
não sei.....

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Para ti

Só para ti....
Não interpretes esta mensagem como um ataque ou como queixume, é apenas um cachimbo de paz, um ponto final numa situação que é tão desagradável para ti, como para mim.
Gostaria de poder dizer-te todas estas coisas olhos nos olhos mas, certamente, ficaria sempre algo por dizer.
Assim, sempre posso "monologar", apesar de, em cada frase que escrevo pensar sempre no que pensarás ou responderás. No entanto, espero que leias cada palavra com sabedoria, pois não contêm segundas intenções ou significados dúbios, cada uma quer dizer somente o que diz e nada mais.
Poderia começar esta conversa contando as expectativas de quando te conheci, das ilusões e desiluções e blá...blá...blá, mas já seria conversa chata e repassada, por isso vou apenas falar-te daquilo que sinto e penso, egoistamente.´
Parece-me que temos perspectivas e expectativas diferentes relativamente ao casamento, enquanto para mim tal união deve ser a fusão de dois seres, sem truques e carapaças, em que um é o porto seguro do outro não havendo nada a temer e como tal sem fraude. Tu procuras um casamento comum, onde a mulhar tem o papel preponderante, a grande-mãe, aquela que tráz paz e não te chateia com as futilidades dela e, para além disso, esteja sempre disponível para dizer sim aos teus caprichos. Chego a esta conclusão, que não é de agora como aliás já tive oportunidade de te dizer, de forma racional, colocando as emoções de lado. Lamentavelmente esta não foi a minha primeira impressão mas, consigo conviver com isso porque gosto de ti, gosto de te fazer feliz e principalmente não quero terminar com o nosso casamento.
Assim, e para terminar com esta coisa que tinha bons propósitos mas agora me parece ridícula, quero apenas dizer-te que não vou mais aborrecer-te com os meus segredos, com as minhas "coisas". Fechar-me-ei no meu mundo sem mágoas ou ressentimentos e só te peço que quando me vires "ausente" não me perguntes o que tenho pois estarei, com certeza, a sonhar.
Beijo